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Destaques

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Polícia investiga vídeo de garota torturando rival após suposta traição

Moradora de Praia Grande, SP, chegou a apagar cigarro no rosto da vítima.
Polícia quer ouvir versão da agressora; vítima ainda não foi identificada.

Rodrigo Martins Do G1 Santos                                                                                                                           Garota apaga cigarro no rosto de 'rival' por causa
de namorado (Foto: Reprodução)
Um vídeo que mostra uma jovem sendo espancada e torturada está sendo investigado pela polícia em Praia Grande, no litoral de São Paulo. De acordo com a polícia, o vídeo foi gravado após a agressora suspeitar que o namorado estava saindo com a rival. Nas imagens, a agressora chega a apagar um cigarro no rosto da vítima, além de obrigar a garota a confessar a traição enquanto é espancada com socos e tapas no rosto. A Polícia Civil já investiga o caso e analisa o vídeo, que foi cedido ao G1.
No vídeo, que tem pouco mais de um minuto de duração, a vítima aparece com o rosto bastante machucado e, após ter o cigarro pressionado contra a sua face, ainda é forçada a repetir palavras de baixo calão e “prometer” que não se relacionaria mais com o namorado da agressora, a quem ela chama de “Bolinho”.
Equipes do 1º Distrito Policial (DP) de Praia Grande já estão investigando o caso, sobre o qual tiveram conhecimento por meio do vídeo, que tem circulado amplamente pelas redes sociais. No entanto, o episódio ainda não foi registrado pela vítima, que ainda não teve a sua identidade confirmada e não foi encontrada pela polícia.
De acordo com a polícia, a agressora foi localizada e já foi chamada para prestar depoimento na delegacia. Porém, até o momento, a jovem não se apresentou para dar esclarecimentos sobre a briga e, consequentemente, sobre as suas agressões e a divulgação do vídeo. As imagens são fortes.

Morre jovem filmada por traficantes durante sessão de tortura em favela da Zona Norte do Rio Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/morre-jovem-filmada-por-traficantes-durante-sessao-de-tortura-em-favela-da-zona-norte-do-rio-14087762.html#ixzz3EoqBgXKZ

Luã Marinatto
postado por junior ximenes dia 30 setembro de 2014
Rayssa Christine Machado de Carvalho Sarpi, a jovem de 18 anos filmada enquanto era torturada por traficantes da favela Faz Quem Quer, em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio, na madrugada do dia 20, morreu na última sexta-feira. Segundo o delegado Marcus Antônio Neves, titular da 40ª DP (Honório Gurgel), uma das hipóteses é a de que ela tenha sido agredida por ter se envolvido amorosamente com um PM.
A polícia identificou quatro criminosos envolvidos na tortura, um deles apontado como gerente do tráfico na comunidade. Ainda esta semana, eles devem ter mandados de prisão expedidos pelos crimes de tortura seguida de morte e de associação para o tráfico.
Rayssa foi encontrada muito ferida por um tio, às 8h do dia 20, na Rua Paula Viana, onde fica um dos acessos à Faz Quem Quer. Na noite anterior, uma sexta-feira, ela havia saído da casa onde morava com a mãe, o padrasto e os irmãos rumo a um baile funk na favela. Lá, acabaria brutalmente agredida. A filmagem que mostra a sessão de espancamento foi compartilhada inúmeras vezes emredes sociais.
— Achei a Rayssa com os olhos inchados, cheia de hematomas na cabeça e pelo corpo todo. Ela parecia desnorteada. Chegaram a cortar o couro cabeludo dela para escrever a sigla de uma facção — contou o tio, emocionado: — Agora a gente só quer justiça.
De imediato, com a ajuda de bombeiros, o parente conduziu Rayssa ao Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes. A assessoria da Secretaria estadual de Saúde informou que a jovem passou por tomografia computadorizada e radiografia na mão esquerda. Como os exames não apresentaram alteração ou fratura, ela recebeu suturas e curativos. Após ficar em observação por algumas horas, teve alta.
Ao longo da semana, Rayssa seguiu sentindo muitas dores, inclusive na cabeça. Na manhã de sexta, seis dias após as agressões, os sintomas pioraram. À noite, ela foi levada novamente ao Carlos Chagas, onde — ainda de acordo com a Secretaria de Saúde — já chegou em parada cardiorrespiratória. Ela foi enterrada na tarde do último domingo, no Cemitério do Caju.
Três minutos de terror
O vídeo de cerca de três minutos mostra a jovem sentada num chão de grama e terra batida, com o corpo todo ensanguentado, enquanto um homem raspa sua cabeça. Ao fundo, é possível ouvir um funk tocando.
Momentos de súplica
Em frente à vítima, outro homem a ameaça com um facão, enquanto Rayssa chora. “Não tô aguentando mais. Calma, para”, implora.
Possível negligência
Além da investigação sobre a tortura, o delegado Marcus Neves também vai apurar uma eventual falha do hospital. “Estamos só aguardando o resultado do laudo”, disse.

fonte


ISTOÉ que liga Cid Gomes a acusações na Petrobras 'some' de livrarias

28/09/2014 12h17 (editada em 28/09/2014 12h37) Apenas três compradores esgotaram o estoque de duas das maiores livrarias da cidade ao adquirirem quase 300 exemplares da revista .     
Redação
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Foto: André Uzêda/Folhapress. 
A edição da revista ISTOÉ que liga o governador Cid Gomes ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teve uma vendagem atípica em Fortaleza.

De acordo com a Folha de S.Paulo, apenas três compradores esgotaram o estoque de duas das maiores livrarias da cidade, ao adquirirem quase 300 exemplares da revista cuja manchete era: "O governador e o delator".

Ao jornal, a assessoria de Cid Gomes afirmou que o governador não está envolvido na compra em bloco.

Após a procura massiva, a editora Três, que publica a ISTOÉ, reforçou a distribuição em Fortaleza em 60%.


LEIA MAIS EM: Revista que liga Cid Gomes a acusações na Petrobras 'some' de livrarias 

           

Justiça nega direito de resposta a Camilo por conta de escândalo dos banheiros

PEDIDO INDEFERIDO-----28/09/2014 20h07 (editada em 28/09/2014 21h39)
Juiz Ricardo Porto justificou sua decisão afirmando que bens do petista continuam bloqueados.                          
Hermínia Vieira
jornalismo@cearanews7.com.br
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Foto: juiz Ricardo Cunha Porto 
A Justiça Eleitoral negou o pedido de direito de resposta à coligação "Para o Ceará seguir mudando" e ao candidato ao Governo do Ceará Camilo Santana (PT). Essa solicitação foi feita após veiculação da propaganda eleitoral do também candidato a governador Eunicio Oliveira (PMDB).

No filme exibido na propaganda do candidato do PMDB, Camilo é citado como investigado em 14 processos no Tribunal de Contas do Estado, dentro do "escândalo dos banheiros", e em cinco processos por improbidade administrativa na Justiça Estadual.

Segundo a defesa de Camilo, já haveria ocorrido a comprovação da inexistência de seu envolvimento no caso e as ações por improbidade administrativa mencionadas já teriam sido revertidas pelas decisões adotadas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. "Não havendo quaisquer de suas contas bancárias bloqueadas em virtude de decisão judicial".

Ao dar o seu despacho, o juiz auxiliar da propaganda, Ricardo Cunha Porto, decidiu: "o programa eleitoral de Eunício não fez nenhum juízo de valor e se limitou a repassar informações que, à época, foram exaustivamente divulgadas e que, ainda hoje, se encontram acessíveis na Internet". Além disso, destaca o juiz, contrariando a defesa de Camilo: "apesar da sua afirmação em contrário, não foi inocentado em todas as ações de improbidade que teria figurado, tendo sido excluído apenas de uma delas, permanecendo em outras cinco como réu".

E prossegue: "vi atentamente a mídia inserida nos autos. De fato ela expressa notícias que podem pesar na escolha do eleitor por um ou outro candidato majoritário. Entretanto, não percebi em nenhum momento que contenha na propaganda impugnada qualquer juízo de valor feito pelos representados de fatos que, à época, foram amplamente divulgados. A propaganda apontada como irregular, na verdade, apenas repassa informações, que, ainda hoje, se encontram acessíveis pelo Google", escreve em seu despacho o juiz.

Ainda de acordo com Ricardo Porto, as contas do candidato Camilo Santana não foram integralmente liberadas. "É interessante notar, através da informação contida na folha 61, que apenas as verbas salariais - incluídas àquelas que por ventura tenham sido depositadas em conta poupança, até o limite de quarenta salários mínimos -, referentes aos bens judicialmente bloqueados do candidato Camilo Santana, é que foram desbloqueadas, o resto não. Tal informação foi trazida à colação pela parte autoral",  ressalta o magistrado.

Por fim, o juiz Ricardo Porto indeferiu o pedido de Camilo dizendo que: "o direito de resposta, no caso, só se justificaria se essa informação fosse sabidamente inverídica, vale dizer, se o candidato Camilo Santana não mais figurasse como réu em nenhuma das ações de improbidade na propaganda vergastada, ou ao menos em uma das cinco ações apontadas. Mas essa questão não foi aventada pela exordial".

Reno Ximenes denuncia enriquecimento de grupo nas gestões Ferreira Gomes

Redação
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Advogado Reno Ximenes (PPS). 
O advogado Reno Ximenes (PPS), que fez parte do restrito círculo de confiança de Cid Gomes, mas que recentemente tomou sentido contrário ao do governador ao apoiar a candidatura de Eunício Oliveira (PMDB) ao Governo e de Tasso Jereissate (PSDB) ao Senado, veio a público, por meio de seu perfil no Facebook, para denunciar as ameaças que ele alega estar sofrendo nos últimos dias.

Em uma carta aberta, o professor de direito da UVA e da UFC, que já foi consultor jurídico da Câmara Municipal de Fortaleza, Procurador Geral do Município de Sobral, Procurador Chefe Federal no DNOCS, Secretário Adjunto de Planejamento e Gestão no primeiro Governo Cid Gomes, Procurador Geral da Assembleia Legislativa na gestão sob a presidência de Roberto Cláudio e atua como assessor jurídico e institucional da presidência da Assembleia, alega que a coação vem sendo praticada por “bajuladores e bandidos” que atuam dentro do Governo do Estado, relacionados ao grupo dos Ferreira Gomes, que, segundo ele, enriqueceram às custas dos cargos ocupados no poder público, possuindo hoje um patrimônio que não condiz com os salários recebidos.

Leia a íntegra do desabafo assinado pelo ex-aliado do governador Cid Gomes.

Carta Aberta

“Estou recebendo ameaças por parte de bajuladores e bandidos, que atuam dentro das gestões que envolvem o grupo político dos Ferreira Gomes, e, hoje possuem um patrimônio milionário às custas do poder público, discrepante de seus irrisórios salários.

Registro, por enquanto, acreditar não ter a ciência ou autorização dos irmãos tal terrorismo, mas de qualquer sorte, afirmo, a manutenção firme das minhas convicções.

Mas por uma questão de proteção a mim e a minha família, declaro em público e responsabilizo esses partidários subjugados, os quais não respeitam a opção livre e democrática de escolhas, e, vivem como escravos mentais, submissos e curvados à arrogância, sem sequer, possuir a capacidade de pensar ou contestar.

Atualmente, na política sou filiado ao PPS, e, só ao meu partido, devo respeito e fidelidade, no caso, está apoiando Tasso para o Senado e Eunicio, para o Governo.

Na minha vida nada foi fácil. E não será nenhum dejeto ou grupo de escória social, que impedirá eu exercer minha livre reflexão e cidadania.

Respeito todas as candidaturas e todas as escolhas, e, fundamentalmente, à liberdade e o exercício da atividade política - que faço desde os 15 anos - com dignidade, tenacidade e talento.

Em respeito a hombridade pública não citarei fatos ou pessoas, pois seria um hecatombe nesse período eleitoral. Aguardarei, esse tempo passar, mas a história logo chegará para desmascarar a hipocrisia falso-moralista tão irradiada em nome da verdade”.
Reno Ximenes
(via Facebook)